O branding está diretamente relacionado com a percepção que o cliente tem da marca, que é um fator chave no momento do consumo, assim como o branding para e-commerce. 

Para que ela cresça, uma série de práticas são implementadas para criar valor e conquistar uma posição mais favorável no mercado. 

Para entender melhor esse conceito, é interessante considerar a citação de Walter Landor, na qual ele destaca que enquanto os produtos são feitos na fábrica, as marcas são criadas em mente. 

Esta é uma representação sutil da perspectiva de uma marca a partir de uma imagem de marca, mas mostra claramente que a imagem de marca está relacionada à percepção do consumidor e aos tipos de táticas usadas no marketing. 

Essas estratégias podem ser aplicadas nos mais diversos setores, portes de empresas e modelos de negócios, inclusive no e-commerce, devido à onipresença das plataformas digitais,  espaço notório como forma de consumo. 

O uso de exemplos enriquecerá uma visão mais clara da construção de uma imagem de marca positiva, e para entender as táticas, truques e sua importância, você poderá conferir todo o conjunto de documentos sobre desenvolvimento relacionados ao comércio eletrônico na área de educação, por exemplo.

Qual  o impacto do branding no e-commerce? 

O e-commerce faz parte de um cenário competitivo em que uma das principais dúvidas dos empresários é como se destacar nesse ambiente. Com as marcas, a conexão entre a marca e o consumidor é essencial para as transações comerciais. 

A realidade é que podem existir várias lojas virtuais que oferecem a venda de criação de landing page, mas se houver uma percepção positiva dos clientes de uma determinada empresa, então há uma grande chance de ser selecionado para obter a solução. 

Com as ações corretas, a empresa ganha forma, caráter e autoridade. Desta forma, o valor da marca é criado, construído em links e reforçado. 

Entre os principais aspectos afetados estão: 

•  Valor Adicionado; 
• Reduzir;
•  CAC; 
•  RPV alto; 
•  Aumente o retorno do investimento.

O valor agregado pode ou não ser financeiro, pois corresponde à percepção do consumidor sobre o produto, que não apenas satisfaz suas necessidades, mas também supera suas expectativas. 

Por exemplo, o valor agregado  de comprar um curso de especialização em implantodontia pode ser o tipo de suporte oferecido pela empresa, descontos ou pontos relacionados a uma certa utilidade.

O CAC (Custo de Aquisição de Clientes) corresponde à associação entre os gastos com marketing digital e o número de consumidores. 

Por isso, permite ao profissional saber quanto investimento é necessário para atrair novos clientes. As marcas também contribuem para o LTV (Lifetime Value), que é essencialmente uma análise de quanto determinado cliente tem que pagar em seu relacionamento com a empresa. 

Graças aos dados adquiridos, os profissionais podem identificar potenciais clientes mesmo após a compra. 

Por exemplo, se um cliente compra uma consultoria blockchain de uma empresa que já possui uma imagem de marca bem desenvolvida e a percepção positiva é clara, a probabilidade de retenção de clientes é maior. 

Por outro lado, o ROI (Retorno sobre investimento) está diretamente relacionado à lucratividade. 

Mais especificamente, permite conhecer os ganhos e perdas das fontes financeiras. Dessa forma, os profissionais podem descobrir quais iniciativas são  mais rentáveis, onde ajustes precisam ser feitos e, mais, as informações podem ser aplicadas aos objetivos do planejamento para obter resultados mais específicos.

Aspectos do desenvolvimento 

Para que o crescimento da marca realmente leve a uma loja virtual de marca consolidada no mercado, cada empresa deve tomar medidas compatíveis com suas particularidades. 

No entanto, existem alguns pontos gerais que precisam ser observados, como: 

 1) Conhecimento da marca 

Primeiramente, é muito importante ter um amplo entendimento de e-commerce e, neste caso, os pontos mais importantes são: as respectivas soluções, a missão da empresa, a percepção dos clientes existentes e o que o empreendedor quer que seja associado à marca. 

Uma solução para alguns desses problemas é prestar atenção ao feedback do cliente.

Alternativamente, a empresa pode realizar uma pesquisa por e-mail e oferecer benefícios aos participantes, como e-commerce para residências e construção e descontos. 

 2) Compartilhar fatores relevantes 

Em termos de branding, não é apenas o conhecimento do cliente que é importante, mas também o compartilhamento da história da marca, seus valores, sua referência e o que ela representa. 

Dessa forma, as pessoas podem ganhar mais confiança no e-commerce e até mesmo conquistar admiração e/ou reconhecimento, o que é importante para se destacar no mercado.

3) Em linha com as expectativas 

A partilha da marca é igualmente importante, é fundamental estar atento à transparência, sob pena de desiludir os clientes. 

Por exemplo, se a empresa tiver políticas de devolução diferentes para produtos como móveis de fibra sintética área externa, isso deve ficar claro. 

Outro exemplo são as empresas que apresentam sérias deficiências no suporte prestado e identificam esse fator como um de seus principais compromissos.

Além disso, vale ressaltar que a decepção do cliente pode ter consequências grandes e rápidas, levando a grandes prejuízos. 

 3) Priorizando a experiência do cliente

É muito importante que os profissionais de e-commerce priorizem cada etapa da experiência do cliente, principalmente para garantir que seja a melhor possível.

Este é um ponto global, pois é considerado desde a primeira exposição à plataforma até o pós-venda. 

Dessa forma, é possível descobrir as oportunidades mais importantes no desenvolvimento de relacionamentos com os consumidores. 

Nesse caso, por exemplo, um cliente em potencial está procurando um conversor para ônibus. Além de táticas que despertem o interesse deles e os estimulem a comprar, também é importante apostar no pós-compra, como nas dicas  por e-mail. 

4) Foco no mercado 

Assim como em outras estratégias, no caso do branding, a loja virtual deve definir abordagens assertivas. 

Para responder a essa pergunta, é necessário estabelecer o objeto e o tipo de mensagem a ser transmitida. 

Não ter uma compreensão clara do público-alvo  pode comprometer o sucesso da estratégia, naturalmente, a abordagem de uma empresa que lida com uma loja de materiais de iluminação.

Devido a esses fatores, é interessante que a empresa tenha uma personalidade bem definida. 

No entanto, quando se trata de personalidade no conceito de branding, existem vários conceitos que precisam de atenção que serão apresentados a seguir.

Brand persona, o que é? 

A criação de uma identidade de marca contribui de forma importante para o desenvolvimento de uma imagem de marca corporativa. Antes de apresentar seu impacto, é importante distinguir entre personalidade, também conhecida como persona do comprador, e personalidade da marca. 

O conceito de personalidade enquadra-se num perfil semi-ficcional que representa o cliente ideal da marca. Pode-se perceber que ele pode ser aplicado para atender a diferentes propósitos.

Neste caso, no que respeita aos potenciais clientes que procuram um material como etiquetas adesivas personalizadas para uma trabalho de escola, são referidas características mais específicas do que as definidas pelo público-alvo, como hobbies, profissões, hábitos e ambições. 

Personalidade do comprador é uma definição aplicada principalmente para melhorar o mapeamento de documentos gerados, comportamento de busca, entre outras possibilidades. 

A buyer persona, por outro lado, embora satisfaça o mesmo princípio de definição de  perfil, muitas vezes é definido para otimizar as táticas de engajamento e a proximidade dos valores da empresa ao seu próprio valor ao consumidor.

De certa forma, ambos os conceitos estão relacionados às decisões de compra, porém, a característica mais importante da personalidade da marca é a comunicação e transmissão de valores. 

Outra dica interessante é que está diretamente relacionada à definição da personalidade da marca é que, a partir do momento em que a empresa estabelece esse perfil, a consistência deve estar sempre presente nas abordagens da empresa. 

De todos os processos apresentados ao longo do texto, cabe destacar que  paciência e comprometimento são dois fatores importantes para o branding. 

Isso se deve ao fato de que a construção de uma marca forte, comparada às empresas, envolve atividades de médio e longo prazo. 

Além disso, acompanhar os resultados de cada ação é fundamental para saber o que teve ou não um resultado positivo. 

Desta forma, pode-se entender que uma marca vai além de um produto de qualidade ou um design atrativo de uma plataforma de vendas. 

Pode-se dizer que é uma verdadeira forma de gestão de marca, com grande potencial para aproveitá-la.